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20 April 2018

Fla-Flu: Boulos quer MTST nas ruas; Demétrio diz que decisão cabe ao Congresso - YouTube

Fla-Flu: Boulos quer MTST nas ruas; Demétrio diz que decisão cabe ao Congresso 236.675 visualizações 4,6 mil 217 Compartilhar TV FOLHA Publicado em 16 de abr de 2016 Em sua segunda edição, o programa "Fla-Flu", exibido pela "TV Folha" nesta sexta (15) e que promove debates entre personalidades com ideias opostas, recebeu Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que defende a permanência da presidente Dilma Rousseff, e Demétrio Magnoli, doutor em geografia humana e especialista em política internacional. No programa, os colunistas da Folha discutiram –de modo inflamado– a legitimidade do processo de impeachment conduzido na Câmara dos Deputados. Boulos disse não houve crime de responsabilidade praticado por Dilma para que a presidente seja impedida de seguir no poder. Segundo ele, "não é só o impeachment que está em jogo, mas também o pacote que vem junto com o golpe: uma devassa nas ações sociais de governo sem precedentes". Magnoli questionou a argumentação de Boulos. "Quem decide se houve crime de responsabilidade é o Congresso. Se há um golpe, a maioria do Supremo [Tribunal Federal] chancela o golpe", disse. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Entrevista com Guilherme Boulos - YouTube

Entrevista com Guilherme Boulos 12.020 visualizações 467 232 Compartilhar Jornalistas Livres Publicado em 27 de mar de 2018 Guilherme Boulos promete indulto pra Lula assim que for eleito O pré-candidato do PSOL diz que não há provas dos crimes que querem imputar a Lula e defende a união das esquerdas em torno de um programa comum Por Gustavo Aranda e Laura Capriglione, dos Jornalistas Livres Uma das lideranças populares mais importantes surgidas da luta popular dos últimos 20 anos, o professor, filósofo, psicanalista e dirigente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o MTST, vem de se filiar ao PSOL para concorrer às eleições presidenciais deste ano. Em seu próprio partido, porém, Boulos enfrenta ataques severos de uma ala minoritária que o acusa de ser um “agente lulista infiltrado”. Os mais exaltados desse grupo minoritário até andaram distribuindo pelas redes um flyer fantástico, que diz “Lula, tire suas mãos do PSOL”. Nessa interpretação, Boulos seria “as mãos” do Lula no PSOL. O dirigente do MTST, entretanto, contou com 70% da militância do partido para ser indicado pré-candidato. Os Jornalistas Livres acompanham as ações de Boulos em defesa dos sem-teto há anos. Já o vimos enfrentando a polícia, à frente de manifestações gigantescas, com dezenas de milhares de mulheres, crianças e trabalhadores pobres. Uma das pessoas mais próximas e leais a Lula, Boulos mereceu do ex-metalúrgico e líder máximo do PT, uma saudação fraternal no encontro que o lançou como candidato pelo PSOL. Foi uma surpresa. Nesta entrevista, Boulos explica o que levou a se colocar como pré-candidato presidencial, o que o aproxima e o que o distancia do PT e como pretende governar, caso seja eleito. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

13 March 2018

01 March 2018

Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula — Conversa Afiada

Política Você está aqui: Página Inicial / Política / Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula Xavier e a autofagia da Esquerda​ Compartilhar Email Imprimir publicado 01/03/2018 LulaFaca.jpg ​O Conversa Afiada publica artigo sereno (sempre!) do colUnista exclusivo Joaquim Xavier: ​A ​Oposição joga a toalha, rifa Lula e faz o jogo dos inimigos Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Manuela D´Ávila. Dificilmente algum aliado das teses progressistas irá levantar reparos capitais em torno desses nomes. Cada um a seu modo, os três ocuparam lugares na trincheira oposta à dos golpistas que assaltaram o poder em 2016. Têm sido porta-vozes da luta pela democracia e soberania nacional. Mas também se revelam miúdos e personalistas diante de um cenário de retrocessos sucessivos, só comparáveis ao período pré-golpe militar de 1964. Não adianta brigar com os fatos. E o mais importante deles é a tentativa manifesta do grande capital internacional e seus títeres nativos de impedir a candidatura de Luis Inácio Lula da Silva. Este é o jogo na divisão principal. Nada a ver com assinar um cheque em branco com relação à trajetória passada e futura de Lula. Os erros de sua administração, o convívio pacífico com seus coveiros de agora e a desorientação da sua sucessora não escapam mesmo a um observador desatento. Aliás, o próprio Lula é obrigado a admitir os tropeços, entre os principais o de tratar o cartel da mídia como aliada. Mas a política concreta, aquela que movimenta o povo –e sem isso discursos mirabolantes quando muito tornam-se notas de rodapé em papelórios de academia--, esta política acontece em outro plano. Poucas vezes na história brasileira houve um líder popular com tamanho reconhecimento e audiência como Lula. Suas caravanas, as pesquisas e o reconhecimento internacional são de eloquência suficiente para comprovar o óbvio. Por isso o ódio visceral, patológico até, destinado a ele por parte da camarilha no poder. Chega a espantar que a oposição prefira, ou finja, não enxergar isso em nome de interesses oportunistas e paroquiais. Ciro Gomes, vamos combinar, é o maior exemplo disso. O ex-ministro já passeou por quase uma dezena de partidos cavando um lugar na janela. O atual, PDT, deu-se a licença de votar em bloco pela intervenção no Rio, indiferente ao pensamento do pré-candidato. Ciro fez-se de morto. Mas se enche de coragem quando se trata de criticar Lula e defender a própria candidatura por um partido que fala uma língua oposta à sua. Um desastre anunciado. Por trilha parecida seguem Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos. Ninguém, em sã consciência, pode em tese condenar suas postulações. Em tese, repita-se. O que se discute é o momento histórico e o ambiente político atual. Basta perguntar: onde foi parar no palavrório desta gente o combate pelo direito de Lula se candidatar, combate que deveria ser levado até as últimas consequências, inclusive na esfera jurídica? Sumiu. Virou apenas saudação protocolar à bandeira –no caso de Ciro, nem isso, já que elegeu Lula como o inimigo principal, patrocinador de “chicanas jurídicas”. Esse erro histórico não será sem consequências. O país está à beira da militarização completa. O golpe branco de 2016 rapidamente se transforma em quartelada verde oliva com tudo o que isto significa. A oposição não deveria se dar ao luxo de brincar de democracia de segunda divisão quando as garantias fundamentais vêm sendo estraçalhadas. O memorando do Exército que fala da intervenção no Rio é explícito: a operação vai impor sacrifícios ao povo e ignorar garantias constitucionais. Vai servir de "laboratório". A “entrevista coletiva” do interventor mostrou qual é a regra do jogo doravante. Só valem perguntas aceitáveis, censuradas de antemão e privilegiando a mídia poderosa. Enquanto isso, o desemprego grassa, o povo sofre e o país vai colecionando ruínas. Este é o quadro real. Ao lançar Lula ao desterro, na esperança de dividir seus despojos, a esquerda posa de muito esperta e joga a toalha de antemão. O Jaburu e a Casa Branca comemoram tamanha colaboração. ​Joaquim Xavier​