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Mino Carta defende que Lula indique Celso Amorim como seu candidato 7.202 visualizações 963 41 Compartilhar CartaCapital Publicado em 5 de jul de 2018 Em seu comentário semanal de todas as quintas, o diretor de redação de CartaCapital comenta a próxima capa da revista, que conta a história de Raquel Sousa, advogada responsável por 90% das ações contra o desmanche da Petrobras. "Trata-se de uma heroína brasileira, em ação contra os entreguistas, vendilhões e assaltantes que estão no poder", define Mino, que também volta a comentar sobre sua preferência por Celso Amorim como o candidato de Lula. "Me parece claro que quem ele apoiar nas eleições sai com vantagem notável - é o que dizem as pesquisas. E aí vem minha preocupação: eu acho, modesta e respeitosamente, que Lula nem sempre acerta em suas escolhas. Em abril de 2015, disse a ele que, se partisse para as tais caravanas (que só aconteceriam dois anos depois), ele efetivamente impediria tudo o que viria a seguir. Ele não me deu ouvidos", revela. Hoje, Mino diz ter certeza que elas impediriam o golpe. "Sou muito amigo dele, tenho muito carinho, mas acho que ele nem sempre acerta. Então, essa força que ele tem, patrimônio de inestimável valor, eu gostaria que ele gastasse bem, com alguém que realmente valesse a pena. Por isso, já ousei sugerir o nome de Celso Amorim como candidato do PT à Presidência da República nas próximas eleições", completa o diretor de Carta, que ainda cita a segunda carta escrita por Amorim a Lula e publicada nesta edição - "densa, de ideias e informações", como ele define. "Acho Celso Amorim um intelectual de grande qualidade e autor de uma política exterior de grande força e independência. Creio que ele seria efetivamente um grande candidato. Eu, naturalmente, prefiro que Lula acerte, não que erre. E, portanto, insisto: ele é um candidato notável, importante e digno. Seria um grande presidente, sem dúvida." Categoria Notícias e política Licença Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)

Gleisi será julgada por defender Lula e a democracia brasileira Para parlamentares, acusações contra a presidenta Nacional do PT não se sustentam por falta de provas e têm caráter estritamente político

Instituto Lula promove debate sobre os 130 anos da abolição

Wadih Damous: Lula pode ser candidato mesmo preso. E será.

Uma nova Democracia através da oferta 14.464 visualizações 1,6 mil 122 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 10 de mai de 2018 NÃO PERCA! Entre hoje e domingo na TV Afiada, os quatro blocos da entrevista com o professor Mangabeira Unger! Roberto Mangabeira Unger, professor de Direito da Universidade de Harvard, foi ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos nos governo Lula (2007-2009) e Dilma (2015). Hoje, ele compõe (junto dos economistas Mauro Benevides Filho e Nelson Marconi) o "trio de ferro" que elabora as propostas de política econômica de Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à Presidência da República. Para o professor Mangabeira, o próximo presidente do Brasil precisa romper com a política de crescimento baseada em "nacional-consumismo" e exportação de commodities dos governos anteriores. "A reforma da política só acontece no meio de uma luta para reorientar o caminho social e econômico do país", disse. Ele também defende uma verdadeira revolução no sistema de educação, com mudanças nas responsabilidades de gestão dos municípios, estados e União, e também reformas nos métodos de ensino. (Estaria o professor Mangabeira apresentando as propostas de ensino de um governo Ciro?)

#37 NOS VÍDEOS EM ALTA O PT vai sair da cela de Curitiba? 47.090 visualizações 3,8 mil 698 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 9 de mai de 2018 O governador do PCdoB do Maranhão, Flávio Dino, sugeriu que o PCdoB, o PSOL e o PT se unam em torno da candidatura de Ciro Gomes, do PDT, para evitar uma tragédia ainda maior: a eleição de um candidato de Direita, de forma legal! A candidata do PCdoB, Manuela d'Ávila, imediatamente apoiou Dino. A Fel-lha mostra que nas candidaturas a governos estaduais, os candidatos do PSB que estariam com Joaquim Barbosa devem marchar com Ciro. E o PT? Vai ficar preso em Curitiba? Ou basta aquele trompetista do olê, olá? O que fará o eleitor, com ou sem o PT? A TV Afiada sabe! Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Alckmin não vive sem o Paulo Preto e a Míriam Lúcia 27.180 visualizações 3 mil 57 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 7 de mai de 2018 A Fel-lha noticiou que o Paulo Preto roubava mais no governo (sic) do Serra. Mas roubava e muito, também, no tempo do Santo do Alckmin. Sem o Paulo Preto, os tucanos de São Paulo não respiram! Ele é a bomba (de oxigênio) do Partido dos moralistas sem moral. A Fel-lha também noticiou quem faz parte da equipe derrotada do santo do Alckmin. Estão ali banqueiros de diferentes estirpes, especialmente um que gosta de banqueiros que vão em cana! Tem um que acha que sem o Nordeste o Brasil seria uma Suécia! E um traiu o Lula, traiu a Dilma e vai trair o Alckmin para apoiar o Ciro! Mas, quem, no fundo, no fundo, faz a cabeça do Santo? A TV Afiada sabe! Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

A Casa Grande quer mais Golpe 47.991 visualizações 4,9 mil 166 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 25 de abr de 2018 O Supremo fazia tudo o que a Casa Grande queria. Omitiu-se e permitiu que os golpistas canalhas destituíssem uma presidenta honesta e botar no lugar o governo de ladrões. O Supremo deixou o Juiz Moro correr solto. O STF fez que não viu ele fazer conduções coercitivas, grampear mictório de preso, grampear telefone de advogado, grampear presidenta da República depois do prazo e permitir que em tempo record distrubuísse à Globo, para Lula não ser Ministro da Dilma. O STF instalou Moro como o único Juiz do Brasil. Aí, o STF olhou o mapa com atenção e verificou que Atibaia não fica no Paraná. Como reagiu a Casa Grande? A TV Afiada sabe... Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Considerado um dos maiores intelectuais do mundo, o linguista, filósofo e ativista político Noam Chomsky aderiu à campanha em defesa do Prêmio Nobel da Paz para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a campanha foi lançada na internet, pelo site Change.org, pelo também Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, que na semana passada tentou visitar Lula na prisão, mas foi barrado pela Justiça

O filósofo, linguista, cientista cognitivo e ativista político norte-americano Noam Chomsky, considerado um dos principais intelectuais do mundo, aderiu à campanha em defesa do Prêmio Nobel da Paz para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A campanha foi lançada na internet, por intermédio do site Change.org e pelo ganhador do Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel. Na última semana, o arquiteto, escultor e ativista dos direitos humanos argentino tentou visitar Lula na sede da superintendência da Polícia Federal, mas foi barrado pela Justiça.

Sérgio Fausto Sérgio Fausto e a falta de discurso e de coragem do centro democrático, por Luis Nassif dom, 19/11/2017 - 11:39 Atualizado em 19/11/2017 - 12:00 Superintendente Executivo da Fundação Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Fausto é uma das vozes de bom-senso do PSDB. Mas seu artigo de hoje, no Estadão – “Duas falsas narrativas” – não está à altura do cientista político. Presta-se mais ao papel de marqueteiro de um centro democrático que não consegue sair da armadilha do “anti”, isto é, de focar todo o discurso na desconstrução dos “inimigos” e nenhuma parte na apresentação de propostas. Insiste na dicotomia Lula-Bolsonaro, a última palavra de ordem da mídia. Aceita impavidamente o caráter supostamente democrático do impeachment, a presunção de isenção da Justiça e da mídia. E, ao mesmo tempo, se apresenta como um cartesiano que não compactua com crendices. Como membro distinto da academia FHC, não lhe cabe o benefício da ingenuidade. O próprio chefe, FHC, admitiu que o impeachment foi um golpe, motivado pela falta de apoio político a Dilma Rousseff. Ou seja, o impeachment se consumou por falta de apoio contra o impeachment. E eu não apoiei a reação ao impeachment porque a maioria apoiou o impeachment. Em linguagem coloquial, eis a definição acabada do “maria-vai-com-as-outras”. E aí está uma das chaves para entender a falta de discurso do chamado centro-democrático.

Cármen Lúcia tira grampo de Moro da pauta do CNJ

Não tem sentido sustentar a candidatura do Lula Wanderley: "sebastianismo evangélico" sitia as esquerdas

Le Monde: a força da imagem de Lula na foto emblemática

Saturnino: bom senso de Putin impede 3ª Guerra? No Brasil... E a Marielle? E Lula? E o Gal. Villas Bôas?

Canalhice: Folha põe filhos do Lula na cadeia

Adolfo Pérez Esquivel criou este abaixo-assinado para pressionar legisladores e 7 outros Premio Nobel de la Paz para Lula Da Silva Prêmio Nobel da Paz a Lula Da Silva Nobel Peace Prize to Lula Da Silva Friedensnobelpreis an Lula Da Silva Premio Nobel per la pace a Lula Da Silva

Paulo Teixeira: Moro se adiantou a ministro Marco Aurélio e decretou prisão de Lula para “satisfazer o apetite da direita” 05 de abril de 2018 às 18h53

Ao Presidente Lula da Silva por Eugênio José Guilherme de Aragão Lula, sem queremos incorrer na rasa pieguice, precisamos dizê-lo hoje mais do que nunca: você fez muito para nós, brasileiras e brasileiros. Você mostrou que há um Brasil inclusivo possível, um Brasil onde todas e todos cabem, sem distinção de gênero, renda, origem, cor, credo ou opção sexual. Um Brasil generoso que nem você, que a maioria de nós só imaginava em sonho. Você tornou um pouco desse sonho real. Você ensinou tolerância, respeito aos que pensam diferente, amor aos que dele carecem. Onde passa, você cativa, abraça e beija. E o faz com sinceridade, mostrando que a empatia não é uma mercadoria só encontradiça em campanha eleitoral. Você irradiou esperança, sem iludir ninguém. Nunca se perdeu pelo caminho fácil dos rótulos e chavões. Foi sincero e verdadeiro, coisa que é tão rara de se encontrar num meio onde o poder é disputado sorrateiramente, com quimeras e mentiras. Você não hostilizou os hipócritas, mas não se rebaixou a eles. Acusaram-no de ter confiado demais nos políticos da tradição patrimonialista, o que não é verdade. Você precisou de base para governar e criou um consenso parlamentar inédito para isso. Só com ele foi possível atender à dívida secular com a massa de excluídos deste país. Não pôde barrar ninguém que se dispusesse a lhe dar apoio nessa empreitada, ainda que, depois, muitos vieram a traí-lo. Mesmo traído, nunca quis mal aos traidores. Estendeu-lhes a mão, mostrando que o interesse do país é maior que as emoções pessoais. Não cultivou ressentimentos e mostrou a nós que política se faz com a cabeça e o coração, mas jamais com o fígado e a bílis. Apesar de injustiçado, fez questão de honrar todas as vias processuais, todas as instâncias decisórias para reverter uma sentença sórdida, politiqueira, corporativa e meganhocrata. Mostrou paciência e respeito pelas instituições, mesmo quando, irritadas e açodadas, não o respeitaram. Esgotou todos os meios e mostrou uma fé inquebrantável na Constituição que jurou cumprir como presidente da república. Você é muito maior que os que o ousaram julgar, não pelos cânones legais, mas por vaidade ou pusilanimidade, por preconceitos falso-moralistas, por arrogância ou prepotência, por ambição e por interesse político indisfarçável. E está firme, consolando a todas e todos que neste momento de seu padecimento público querem-no prantear. Você não nos deixa cair na autocomiseração e nem no pessimismo, mas nos levanta e ensina a aceitar a eventual derrota como mero percalço no caminho da vitória inexorável. Por tudo isso, Lula da Silva, nós agradecemos e assumimos o dever de continuar sua luta, que é a luta de todos nós. Você voltará nos braços das multidões e ensinará a seus detratores que não há força maior que a verdade e a justiça, mesmo que estas não se encontram nas mãos de uns burocratas regiamente pagos e, sim, na soberania popular em que, não pífias virtudes concurseiras, mas o voto de confiança merecida do povo que o elegeu é que vale. Obrigado, Lula da Silva!