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May 2018

(2) Alckmin não vive sem o Paulo Preto e a Míriam Lúcia - YouTube

Alckmin não vive sem o Paulo Preto e a Míriam Lúcia 27.180 visualizações 3 mil 57 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 7 de mai de 2018 A Fel-lha noticiou que o Paulo Preto roubava mais no governo (sic) do Serra. Mas roubava e muito, também, no tempo do Santo do Alckmin. Sem o Paulo Preto, os tucanos de São Paulo não respiram! Ele é a bomba (de oxigênio) do Partido dos moralistas sem moral. A Fel-lha também noticiou quem faz parte da equipe derrotada do santo do Alckmin. Estão ali banqueiros de diferentes estirpes, especialmente um que gosta de banqueiros que vão em cana! Tem um que acha que sem o Nordeste o Brasil seria uma Suécia! E um traiu o Lula, traiu a Dilma e vai trair o Alckmin para apoiar o Ciro! Mas, quem, no fundo, no fundo, faz a cabeça do Santo? A TV Afiada sabe! Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

April 2018

Não tem sentido sustentar a candidatura do Lula — Conversa Afiada

Não tem sentido sustentar a candidatura do Lula Wanderley: "sebastianismo evangélico" sitia as esquerdas

Marco Aurélio pode levar ADC sobre Lula mesmo fora da pauta — Conversa Afiada

Marco Aurélio e Lewandowski são vizinhos de mesa A TV Afiada mostrou que está nas mãos do Ministro Marco Aurélio apressar o julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade - ADC - de autoria dos advogados reunidos sob a liderança do Kakay. Marco Aurélio se irritou quando percebeu que tinha sido vítima de um drible da vaca realizado pela presidente Cármen Leitão, ou melhor, Cármen Lúcia. Na manhã dessa sexta-feira, 6/IV, com a notícia de que os advogados do Presidente Lula entraram com outro habeas corpus, Marco Aurélio disse ao Mau Dia Brasil que pode levar "de mesa" o julgamento do ADC: ou seja, submeter a voto do plenário, mesmo que a ministra Míriam Lúcia, ou melhor, Cármen Lúcia não o paute. PHA

​Wanderley: Lula perdeu. E agora, PT? — Conversa Afiada

Wanderley: Lula perdeu. E agora, PT? "Frente" tem que ter alguma coisa por trás... - PHA​

Lula, no Rio: não vou aceitar a ditadura do MP e do Moro! — Conversa Afiada

Lula, no Rio: não vou aceitar a ditadura do MP e do Moro! E se a Globo tivesse falado da Marielle em vida meio por cento do que falou dela em morte?

March 2018

Lula mais do que nunca — Conversa Afiada

Lula mais do que nunca Xavier:​ por que só agora? O Barrocal abriu a portal do covil há muito tempo...

Só mesmo com chicote gaúcho no lombo do Lula - YouTube

Só mesmo com chicote gaúcho no lombo do Lula 11.233 visualizações 1,5 mil 54 Compartilhar Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 26 de mar de 2018 A Casa Grande e o PiG sempre arranjaram obstáculos para o Lula: ele não tem dedo, não fala inglês...

Merval confessa que vai decidir sobre prisão de Lula — Conversa Afiada

O Conversa Afiada publica, a partir do Twitter de Hector Conzani, a prova de que o Ataulpho Merval é o 12º Ministro do STF. Veja, amigo navegante, o que ele disse durante bate papo descontraído com o Sarnemberg, na rádio que troca notícia: "Quer dizer que, no dia 26, se os embargos de declaração do Lula forem rejeitados unanimemente, o juiz Sergio Moro já pode decretar a prisão imediatamente, sem esperar a publicação do acórdão (...) Se houver alguma divergência, uma aceitação parcial dos recursos, aí tem que esperar a publicação do acórdão (...) A prisão seria só depois da Páscoa. Então, isso a gente vai ter que decidir... é.... também o Juiz Sergio Moro pode querer esperar o acórdão, mesmo sendo por unanimidade [o julgamento do embargo no TRF-4, dia 26]." Ouça o trecho:

Por 7 a 4 Supremo dá liberdade a Lula — Conversa Afiada

Por 7 a 4 Supremo dá liberdade a Lula E envia suprema banana a Moro, TRF-4 e à Globo

Janot montou a operação clandestina com o Governo americano? — Conversa Afiada

Janot montou a operação clandestina com o Governo americano? Subprocurador-geral dos EUA fala sobre o "relacionamento íntimo" entre Lava Jato e Washington

Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula — Conversa Afiada

Política Você está aqui: Página Inicial / Política / Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula Ciro, Boulos e Manuela ajudam a enterrar Lula Xavier e a autofagia da Esquerda​ Compartilhar Email Imprimir publicado 01/03/2018 LulaFaca.jpg ​O Conversa Afiada publica artigo sereno (sempre!) do colUnista exclusivo Joaquim Xavier: ​A ​Oposição joga a toalha, rifa Lula e faz o jogo dos inimigos Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Manuela D´Ávila. Dificilmente algum aliado das teses progressistas irá levantar reparos capitais em torno desses nomes. Cada um a seu modo, os três ocuparam lugares na trincheira oposta à dos golpistas que assaltaram o poder em 2016. Têm sido porta-vozes da luta pela democracia e soberania nacional. Mas também se revelam miúdos e personalistas diante de um cenário de retrocessos sucessivos, só comparáveis ao período pré-golpe militar de 1964. Não adianta brigar com os fatos. E o mais importante deles é a tentativa manifesta do grande capital internacional e seus títeres nativos de impedir a candidatura de Luis Inácio Lula da Silva. Este é o jogo na divisão principal. Nada a ver com assinar um cheque em branco com relação à trajetória passada e futura de Lula. Os erros de sua administração, o convívio pacífico com seus coveiros de agora e a desorientação da sua sucessora não escapam mesmo a um observador desatento. Aliás, o próprio Lula é obrigado a admitir os tropeços, entre os principais o de tratar o cartel da mídia como aliada. Mas a política concreta, aquela que movimenta o povo –e sem isso discursos mirabolantes quando muito tornam-se notas de rodapé em papelórios de academia--, esta política acontece em outro plano. Poucas vezes na história brasileira houve um líder popular com tamanho reconhecimento e audiência como Lula. Suas caravanas, as pesquisas e o reconhecimento internacional são de eloquência suficiente para comprovar o óbvio. Por isso o ódio visceral, patológico até, destinado a ele por parte da camarilha no poder. Chega a espantar que a oposição prefira, ou finja, não enxergar isso em nome de interesses oportunistas e paroquiais. Ciro Gomes, vamos combinar, é o maior exemplo disso. O ex-ministro já passeou por quase uma dezena de partidos cavando um lugar na janela. O atual, PDT, deu-se a licença de votar em bloco pela intervenção no Rio, indiferente ao pensamento do pré-candidato. Ciro fez-se de morto. Mas se enche de coragem quando se trata de criticar Lula e defender a própria candidatura por um partido que fala uma língua oposta à sua. Um desastre anunciado. Por trilha parecida seguem Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos. Ninguém, em sã consciência, pode em tese condenar suas postulações. Em tese, repita-se. O que se discute é o momento histórico e o ambiente político atual. Basta perguntar: onde foi parar no palavrório desta gente o combate pelo direito de Lula se candidatar, combate que deveria ser levado até as últimas consequências, inclusive na esfera jurídica? Sumiu. Virou apenas saudação protocolar à bandeira –no caso de Ciro, nem isso, já que elegeu Lula como o inimigo principal, patrocinador de “chicanas jurídicas”. Esse erro histórico não será sem consequências. O país está à beira da militarização completa. O golpe branco de 2016 rapidamente se transforma em quartelada verde oliva com tudo o que isto significa. A oposição não deveria se dar ao luxo de brincar de democracia de segunda divisão quando as garantias fundamentais vêm sendo estraçalhadas. O memorando do Exército que fala da intervenção no Rio é explícito: a operação vai impor sacrifícios ao povo e ignorar garantias constitucionais. Vai servir de "laboratório". A “entrevista coletiva” do interventor mostrou qual é a regra do jogo doravante. Só valem perguntas aceitáveis, censuradas de antemão e privilegiando a mídia poderosa. Enquanto isso, o desemprego grassa, o povo sofre e o país vai colecionando ruínas. Este é o quadro real. Ao lançar Lula ao desterro, na esperança de dividir seus despojos, a esquerda posa de muito esperta e joga a toalha de antemão. O Jaburu e a Casa Branca comemoram tamanha colaboração. ​Joaquim Xavier​