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O ataque de Augusto Nunes a Lula e os limites da mídia O Jornal de todos Brasis O ataque de Augusto Nunes a Lula e os limites da mídia AddThis Sharing Buttons Share to FacebookShare to TwitterShare to Google+Share to LinkedInShare to WhatsAppShare to TelegramShare to E-mail sex, 12/07/2013 - 09:49 Atualizado em 02/09/2013 - 08:19 Paulo Nogueira Vânia Do Diário do Centro do Mundo O ataque de Augusto Nunes a Lula é pedagógico Paulo Nogueira

Desenvolvimento Produtivo e a 4ª Revolução Industrial Realização Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Brasilianas DATA: 21 de Maio Local: Auditório 333 - 3º Andar R. Monte Alegre, 984 - Perdizes, São Paulo - SP, 05014-901 Horário: das 9h30 às 17h Inscrições: brasilianasforuns@gmail.com *Com emissão de certificado digital

Sérgio Fausto Sérgio Fausto e a falta de discurso e de coragem do centro democrático, por Luis Nassif dom, 19/11/2017 - 11:39 Atualizado em 19/11/2017 - 12:00 Superintendente Executivo da Fundação Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Fausto é uma das vozes de bom-senso do PSDB. Mas seu artigo de hoje, no Estadão – “Duas falsas narrativas” – não está à altura do cientista político. Presta-se mais ao papel de marqueteiro de um centro democrático que não consegue sair da armadilha do “anti”, isto é, de focar todo o discurso na desconstrução dos “inimigos” e nenhuma parte na apresentação de propostas. Insiste na dicotomia Lula-Bolsonaro, a última palavra de ordem da mídia. Aceita impavidamente o caráter supostamente democrático do impeachment, a presunção de isenção da Justiça e da mídia. E, ao mesmo tempo, se apresenta como um cartesiano que não compactua com crendices. Como membro distinto da academia FHC, não lhe cabe o benefício da ingenuidade. O próprio chefe, FHC, admitiu que o impeachment foi um golpe, motivado pela falta de apoio político a Dilma Rousseff. Ou seja, o impeachment se consumou por falta de apoio contra o impeachment. E eu não apoiei a reação ao impeachment porque a maioria apoiou o impeachment. Em linguagem coloquial, eis a definição acabada do “maria-vai-com-as-outras”. E aí está uma das chaves para entender a falta de discurso do chamado centro-democrático.

Governo do Paraná pode repetir farsa do Riocentro contra o PT, por Ricardo Amaral

Xadrez do pós-Temer e as eleições, por Luis Nassif Se Temer for derrubado, fortalece-se a hipótese do adiamento das eleições, com o país sendo entregue a Rodrigo Maia

Jornal GGN - O delegado Jorge Ferreira, de Pernambuco, usou sua rede social para fazer comentários sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, no Rio de Janeiro. O fato se deu no sábado, 17. Ele foi afastado das suas funções pelo Governo de Pernambuco após mensagens dizendo que ela era 'mulher de bandido' e envolvida com o narcotráfico. O horror não fica só nas declarações do delegado, mas saber que ele era responsável pelo Departamento da Polícia da Mulher de Pernambuco. Seus comentários causaram comoção negativa nas redes, suscitando indignação e críticas a seu comportamento. O delegado, por seu turno, depois de ver a comoção causada, gravou e publicou um vídeo na rede social, na tarde de hoje, domingo, dizendo que a mensagem não foi escrita por ele. E que pode ter sido uma montagem, pois ele 'nunca falaria uma coisa dessa natureza'.