02 May 2008 07:00
teatro - anta profana
:: “Uma festa à incerteza”, como afirma sua criadora Elisa Ohtake, ou o elogio à precariedade, “Falso Espetáculo” constitui precioso exemplo das possibilidades que se abrem para as artes cênicas nesta época pós-moderna. Quando se rompe com o iluminismo e com o determinismo cartesiano é possível encarar sem vergonha intelectual ou temores existenciais a nossa própria falência cotidiana. Somos falíveis, graças a Deus! É o que parecem apregoar os três intérpretes de “Falso Espetáculo”, com o prazer quase sensual que lhes dá a constatação.
Já não é necessário superar todas as limitações físicas e intelectuais para expressar minha alegria ou meus medos, meus anseios ou minhas frustrações, ou qualquer outra atitude representativa de sentim... >> Clique aqui e leia mais
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